08, fev, 2025
A Morte De Um Mantero Em Montjuic, O Móvel Do Crime Da Guarda Urbana

A Morte De Um Mantero Em Montjuic, O Móvel Do Crime Da Guarda Urbana

A Morte De Um Mantero Em Montjuic, O Móvel Do Crime Da Guarda Urbana 1

Segundo foi possível saber A Vanguarda, as confidências que ambos mantiveram na prisão permitiu desvendar o móvel do crime, uma vez que, nem ao menos a morte, nem ao menos as alegações judiciais tinham conseguido limpar. Os dois acusados, Rosa Pereira e Albert López, terminaram com a vida de Pedro Rodríguez, por causa de ele ameaçou denunciar a morte de um homem que caiu por acidente durante um mecanismo contra o top cobertor.

O falecido queria quebrar a ligação que mantinha com sua noiva Rosa Pereira, e, também, estava disposto a apontar para seu amante, depois de localizar que punha-lhe os chifres. Portanto, os 2 acusados tinham teoricamente motivos diferentes pra encerrar com a vida de Pedro. Uma em razão de queria quebrar a conexão sentimental e o outro, já que queria denunciarle. Todas estas revelações vieram à iluminação graças à declaração judicial que prestou nesta quarta-feira esta prisional perante o juiz de instrução oito de Vilanova, que investiga o crime.

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A reclusa elaborou um retrato a respeito do comportamento da Rosa Pereira, que, segundo fontes da investigação, será muito valioso para aguentar a acusação. De acordo com o relato da interna, Rosa não podia suportar a humilhação que teria que ir se Pedro o deixou.

“Pedro merecia morrer”, foi uma das confidências que lhe fez Rosa, que nunca descreveu arrependimento. Haviam se passado alguns meses desde que o exmarido rompeu com Rosa para começar uma nova ligação sentimental e, de acordo com esta reclusa, a mulher não podia assumir as provocações de seus colegas da Guarda Urbana.

Ela se imaginava com uma nova família, casada e com filhos, a mão de Pedro. Não obstante, tudo se torceu quando seu namorado se que se tinha deitado com outro. Ele a queria deixar, e e também descrever à polícia o que ocorreu naquele agosto de 2014, quando ambos participaram de um aparelho contra o top cobertor em Montjuic, no qual um mantero caiu por um aterro. A interna também revelou que Rosa em nenhum momento disse que acabaria com a vida de seu namorado, todavia deixou entrever que foi envenenado antes de ser estrangulado. Enquanto a mulher estudava as informações da pesquisa que os Mossos fizeram contra ela, respondeu: “Ah, não disseram que o são envenenado”, congratulándose, segundo explicou a reclusa.

Até à data, a autópsia havia concluído que o agente Pedro Rodriguez morreu como decorrência de um estrangulamento manual. Pros forenses era a promessa mais plausível, embora o grau de carbonização do corpo impede de reiterar com esfericidade como lhe deram a morte. Não se encontraram vestígios de veneno, nem sequer de nenhuma bala mesmo próximo ao corpo foram encontrados restos metálicos compatíveis com um projétil da arma de fogo-de-Rosa Pereira, faltava uma bala. Contudo, a reclusa foi descrito durante três horas o jeito da mulher. A interna garantiu que não tinha nenhum interesse em desvendar todos os segredos do crime que lhe foi imputado Rosa, já que não receberá nenhum proveito.